terça-feira, 29 de março de 2011

Sucesso total o 1° Dia Harmonia & Luz!

Como todos acompanharam aqui pela agenda do blog, nesse último domingo (27/03) aconteceu  o 1° Dia Harmonia e Luz, e foi um sucesso!!!!


Para quem não conseguiu se inscrever, vamos compartilhar as fotos para sentirem um pouco do que aconteceu.

Vivência com Andréa Fonseca sobre o texto "Amar a Vida".
Vivência com Andréa Fonseca sobre o texto "Amar a Vida".

Bate papo com a Nutricionista Fernanda Guide sobre alimentação saudável.
Palestra sobre a história e a função dos florais com Queila Manso.
Vivência de Yoga com a Carol Neves.
Vivência de Yoga com a Carol Neves.
Queila Manso, Fernanda Guide e Andréa Fonseca.
Queila Manso, Andréa Fonseca e Alex Godinho.

Você que não pôde estar presente, segue o texto da terapeuta Andréa Fonseca para que possa refletir um pouco.


Amar a vida.



Em uma manhã dessas quando clareou, e eu mais uma vez ali despertando para mais um dia de descobertas, prazeres, tristezas, medos, vitórias, dar e receber, agradeci.

Não seria apenas mais um dia, mas sim “um novo dia” diferente. Pois estava tendo a oportunidade de fazer algo novo, melhor, maior, diferente de tudo que fiz no dia passado.

Fazer com amor, entrega, alegria, sabedoria e com consciência, pois é certeza de que o dia de hoje é “único”, um momento em que quando se acaba, não temos como voltar, e por isso é necessário AMAR A VIDA em suas oportunidades, buscando se conhecer, se entender e se aceitar quanto FÍSICO E ALMA.

Amar a vida é você se olhar no espelho e dizer: "EU SOU A PRESENÇA DIVINA, EU ME AMO E ME RESPEITO”.

Só atuando desta forma é que iremos de verdade amar a vida e as pessoas a nossa volta. E por isso quando abro os meus olhos pela manhã e acredito o quanto sou capaz de doar o meu melhor à Vida, tenho a certeza do quanto a Vida também me ama.

“PORQUE NESTE MOMENTO TENHO MAIS UMA OPORTUNIDADE DE UM NOVO DIA......E DE SER VERDADEIRAMENTE FELIZ.”


Andréa Fonseca.

segunda-feira, 28 de março de 2011

As crianças aprendem o que vivem...


Se a criança vive com  “criticas”

Ela aprende a condenar .

Se a criança vive com hostilidade
Ela aprende a agredir.

Se a criança vive com zombaria
Ela aprende a ser tímida .

Se a criança vive com humilhação
Ela aprende a ser culpada .

Se a criança vive com tolerância
Ela aprende a ser paciente
Ela aprende a viver com incentivo
Ela aprende a ser confiante .

Se a criança vive com elogios
Ela aprende a apreciar .

Se a criança vive com retidão .
Ela aprende a ser justa .

Se a criança vive com segurança .
Ela aprende a ter fé .

Se a criança vive com aprovação .
Ela aprende a gostar de si mesma .

Se a criança vive com aceitação e amizade .
Ela aprende a encontrar amor no mundo interno e externo .

(Autora: Dorothy Law Nolte)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Doces sem trigo

Farinhas sem glúten são nutritivas e alternativas para pães e bolos

Quando Carol Fenster, de Denver, Colorado, sucumbiu com mais uma sinusite, ela chegou ao seu limite. Por anos ela sofreu com congestão e sensação de estar atordoada, o que se tornou crônico e debilitante. Um alergista alimentar determinou como causadora desse tipo de problema a ingestão de trigo. Mais tarde ela aprendeu que o real problema estava na ingestão de glúten, uma proteína encontrada naturalmente no trigo e em outros cereais — e para consternação de Fenster, na maioria dos pães, massas e cereais. (O glúten é também adicionado a um grande número de alimentos processados.) “Inflamações sérias podem ser causadas pela má digestão do glúten”, diz Fenster. Após a ida ao alergista, ela eliminou de sua dieta o trigo, a cevada, o kamut, o centeio, o spelt, o triticale e todos os outros grãos que contêm glúten. Seus sintomas desapareceram rapidamente e ela se sentiu uma nova pessoa. Isso foi há 20 anos e desde então ela não se alimenta mais com glúten.

Tudo que você pode comer 
De acordo com estudo publicado em 2003 pelo Archives of Internal Medicine, mais de 2 milhões de pessoas nos EUA têm doença celíaca. No Brasil, segundo estudo da Universidade de Brasília, existem aproximadamente 300 mil pessoas com essa doença, em que o glúten danifica o intestino delgado e impede que os nutrientes sejam absorvidos de forma adequada. 
Enquanto não há estatística oficial sobre intolerância ao glúten, Stephen Wangen, diretor do Centro de Tratamento IBS e do Centro de Alergias Alimentares em Seattle, e autor de Healthier Without Wheat (Mais saudável sem trigo, sem tradução no Brasil), estima que 10% da população americana (30 milhões de pessoas) é intolerante ao glúten, sendo que a maioria não sabe disso. A doença celíaca e a intolerância ao glúten estão associadas a mais de 200 problemas de saúde, como dor abdominal crônica, artrite, doenças autoimunes, fatiga crônica, fibromialgia, crises de enxaqueca, sinusite e depressão. 
Inspiradas em histórias como a de Fenster e de pessoas que eliminaram o glúten da dieta e ficaram livres dos sintomas crônicos, mais e mais pessoas têm experimentado uma dieta sem glúten. Não existem evidências científicas de que comer glúten é prejudicial para pessoas que não são intolerantes ou não têm doença celíaca. Mas se você suspeita que é sensível ao glúten, talvez seja interessante experimentar alternativas para o uso do trigo. 
Além disso, o trigo não é único grão que você pode usar para cozinhar. O painço, por exemplo, contém boas quantidades de magnésio, potássio e um pouco de vitamina E. Existem também os pseudocereais (alimento detentor de algumas características típicas dos cereais, mas ainda sem classificação exata). A quinua é repleta de proteína, ferro, cálcio e vitaminas do complexo B; o amaranto tem tudo isso mais carotenoides e outros fitonutrientes. 
Quando Fenster iniciou sua dieta sem glúten, a única alternativa disponível na época para a farinha de trigo era a farinha feita de arroz. Ela diz que tentava fazer pães, bolos e biscoitos sem glúten, mas eles ficavam pesados e não eram gostosos para servir à família e aos amigos.

Cura e prazer
Há aproximadamente dez anos outras farinhas começaram a aparecer no mercado, como o sorgo, que tem consistência similar à farinha de trigo integral. “Um novo mundo se abriu para mim”, ela diz. “No início éramos instruídos a utilizar apenas um tipo de farinha, mas experimentei misturar sorgo, fécula de batata e até farinha de tapioca, assim consegui mais sabor e melhores texturas para massas de pães e bolos.”
Experimentar as novas farinhas e tomar nota de seus experimentos conduziram Fenster a centenas de receitas que ela e toda a sua família podem desfrutar juntas, mesmo sendo ela a única que possui intolerância ao glúten. “Agora prefiro o sabor dos alimentos preparados com as farinhas sem glúten”, ela diz.

Experimente você mesmo
Comece com sua receita favorita, substitua a farinha de trigo por qualquer uma dessas alternativas ou uma mistura de farinhas feita em casa que Fenster recomenda. Saiba que o sabor e a textura serão diferentes. Por exemplo, panquecas podem ficar mais substanciosas e levemente adocicadas. Em muitos casos, as farinhas sem glúten melhoram algumas receitas, como os bolos que, quando batemos muito a farinha de trigo, podem enrijecer devido ao glúten. 
Se estiver curioso sobre os efeitos no seu corpo de uma dieta sem glúten ou simplesmente quer se divertir e aguçar sua imaginação, é interessante ter muitas e saborosas alternativas de farinhas. 

 

Vantagem dos alimentos sem glúten 

Amaranto: semente de sabor amendoado, pode ser cozida inteira e servida como complemento; triturada, torna-se uma farinha levemente amarronzada para pães e bolos. 
Trigo-sarraceno: esta semente triangular, quando inteira, pode ser cozida lentamente para acompanhamento ou prato principal. A versão assada dessa semente é chamada de “kasha” e tem um sabor mais forte. As sementes sem casca podem ser cozidas como arroz. A farinha de trigo-sarraceno adiciona bastante sabor às massas em geral e a panquecas.
Milho: aproveite as espigas de milho cozidas ou em saladas e refogados. Fubá é ótimo para fazer polenta e pode ser encontrado durante todo o ano.
Job’s tears: às vezes encontrada em mercados asiáticos como “cevada chinesa” (embora não seja do mesmo gênero da cevada), este grão tem textura similar à da cevada e pode ser usado como seu substituto.
Painço: este grão de sabor suave pode ser usado como cereal para o café da manhã ou como alternativa para o arroz.
Flocos de aveia: em grão com alto teor de proteína, é maravilhoso para aqueles em dieta sem glúten — contanto que no pacote esteja escrito “livre de glúten”; plantações de aveia são frequentemente alternadas com plantações de trigo e são beneficiados nas mesmas máquinas. Além de fazer um excelente mingau, a aveia pode ser usada em massas de biscoitos e tortas.
Quinua: de sabor amanteigado, essa versátil semente, encontrada nas variedades branca e vermelha, é conhecida por seu alto teor de proteína. Pode ser cozida para mingau, consumida como arroz ou misturada em saladas. Triturada, é uma excelente farinha.
Arroz arbóreo ou basmati: o grão pode ser curto ou longo, integral ou branco, o arroz é livre de glúten. A versão integral é bem versátil e pode ser consumida como acompanhamento, mingau ou pudim.
Sorgo: é a terceira maior plantação do mundo. Inteiro, é duro, amendoado e pode ser usado em preparações como tabule e outros acompanhamentos.


Receitas

Mistura de farinha sem glúten
Rende 4 xícaras 

Use esta mistura para substituir a farinha de trigo em qualquer receita. Você pode guardá-la no refrigerador, mas antes de usar, deixe à temperatura ambiente. 

1 1⁄2 xícara de farinha de sorgo
1 1⁄2 xícara de fécula de batata
1 xícara de farinha de tapioca 

Preparo:

Coloque os ingredientes em uma tigela, misture bem e guarde.


Panquecas de painço e frutas vermelhas
Rende 8 panquecas

Não se intimide com a longa lista de ingredientes. Estas amendoadas e naturalmente doces panquecas valem o esforço extra. 

1⁄4 de xícara de farinha de painço
1⁄4 de xícara de farinha de tapioca
1⁄2 xícara de farinha de fécula de batata
2 colheres (sopa) de açúcar
1 1⁄2 colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1⁄4 de colher (chá) de goma xantana 
1⁄4 de colher (chá) de sal
1⁄3 a 2⁄3 de xícara de leite
2 colheres (chá) de manteiga sem sal, derretida, para usar na hora de assar
2 colheres (chá) de raspas de limão
1 ovo grande
1 colheres (chá) de extrato de baunilha puro
1  xícara de frutas vermelhas frescas ou congeladas (morango, amora, framboesa, etc.)

Preparo:
1 Em uma tigela, peneire junto as farinhas, a fécula de batata, o açúcar, o fermento em pó, o bicarbonato de sódio e a goma xantana. 
2 Misture o sal. Bata rapidamente o leite, a manteiga, raspas de limão, o ovo e o extrato de baunilha até que a textura fique bem fina. Deixe bater na mesma velocidade por 5 minutos. Se necessário, adicione mais leite para atingir uma consistência espessa o suficiente para espalhar levemente quando for colocada na fôrma redonda quente.
3 Misture as frutas vermelhas.
4 Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga extra em temperatura média. 
5 Despeje 1⁄4 de xícara da mistura sobre a frigideira e cozinhe até que comece a borbulhar, por 2 a 5 minutos. Troque de lado e cozinhe até dourar. Sirva imediatamente. 


Cookies de amêndoas com especiarias
Rende 2 dúzias de cookies
1⁄2 xícara de manteiga sem sal em temperatura ambiente
1 xícara de açúcar cristal
1 colher (sopa) cheia de açúcar mascavo
1 ovo grande
2 colheres (sopa) de extrato de baunilha puro 
1 colher (sopa) de extrato de amêndoa
2 xícaras da mistura de farinhas sem glúten 
1 colher (chá) de goma xantana
3⁄4 de colher (chá) de pimenta-da-jamaica triturada
3⁄4 de colher (chá) de cardamomo triturado
1⁄2 colher (chá) de canela em pó
1⁄2 colher (chá) de fermento em pó
1⁄2 colher (chá) de sal
1⁄2 xícara de amêndoas tostadas e cortadas em tiras finas
1⁄2 xícara de açúcar de confeiteiro (opcional)

1 Preaqueça o forno a 375°C. Forre duas assadeiras com papel-manteiga.
2 Em uma tigela grande, bata a manteiga e o açúcar em velocidade baixa até ficar com a textura fina — aproximadamente 1 minuto. Bata o ovo, o extrato de baunilha e o de amêndoa. Aos poucos, adicione a mistura de farinhas, goma xantana, especiarias, fermento em pó, sal e bata em velocidade baixa até que fique homogêneo. Acrescente as amêndoas.
3 Com as mãos úmidas, molde bolinhas com a quantidade de uma colher (sopa) de massa e coloque-as nas assadeiras afastadas 5 cm aproximadamente. Coloque uma das assadeiras na grade de baixo do forno e a outra na de cima.
4 Asse por 12 a 15 minutos, alternando as assadeiras nas grades de cima e de baixo. Deixe os cookies esfriarem por 2 a 3 minutos.
5 Os cookies são maravilhosamente doces por si só. Mas se você quiser, passe-os ainda quentes no açúcar de confeiteiro. Ao esfriar completamente, pode passar de novo no açúcar de confeiteiro. Sirva imediatamente.


Todas as receitas adaptadas com permissão de 1,000 Gluten-Free Recipes, de Carol Fenster (Wiley, 2008).
Fonte: http://yogajournal.terra.com.br/

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mesa para um

Truques e soluções para cozinhar e comer sozinho sem apelar para a pizza ou para o restaurante


Um dos primeiros sentimentos que acometem os solteiros diante dos inevitáveis horários de refeição, além da fome, é a preguiça. Olhar para a cozinha e imaginar-se preparando uma refeição solitária produz em muita gente um enorme desânimo. Preguiça de cozinhar apenas para si mesmo. Preguiça de comer sozinho. E preguiça de arrumar tudo depois, sem ajuda...
Dá para entender. Primeiro porque comer é um ato que se engrandece quando ocorre socialmente - seja fora ou dentro de casa, é sempre mais divertido e completo quando se tem companhia. Razão pela qual os que moram sozinhos preferem muitas vezes ir a lugares públicos onde, mesmo sem companhia, estarão rodeados de outras pessoas. Em segundo lugar, cozinhar apenas para si mesmo muitas vezes parece um ato trabalhoso e pouco prático - muito esforço para pouco resultado.
Acaba que muitas pessoas optam por duas soluções extremadas e terríveis: comer diariamente fora, em qualquer lugar, em geral lugares rápidos e medíocres, apenas para resolver o problema da fome; ou comer em casa com igual desatenção, apenas descongelando um prato industrial, pedindo uma pizza que virá com a mussarela já em rigidez cadavérica ou, no melhor estilo de engorda americano, abocanhando uns salgadinhos gordurosos em frente à TV.
Uma pena. Porque nada disso é necessário. Claro, quem não possui nenhuma noção de cozinha - e nem quer ter - terá que se virar mesmo com comidas prontas. Mas um mínimo de vontade de se entreter com a culinária, que afinal produz prazer sensorial em absolutamente 100% das pessoas, pode fazer das refeições do solteiro uma sucessão de momentos divertidos em sua vida.
A primeira dica valiosa - que deve valer, aliás, para muita coisa na vida - é fugir da rotina. Encher-se de possibilidades. Numa família grande, a pressão da vida prática leva à imposição de uma rotina maior. O cardápio sempre parecido a cada dia da semana, um suprimento básico de pratos para crianças, tudo organizado a partir de enormes compras mensais no supermercado.
Quem mora sozinho pode mais facilmente brincar com a fantasia na hora de comer. Pode até tentar reproduzir o hábito francês de trocar a compra mensal e programada de todos os ingredientes do mês pelo hábito de passar diariamente, na volta do trabalho, pelas suas lojas de comida ou supermercados prediletos.
É como eu faço quase que diariamente, em minha condição de solteiro, como aprendi na França, anos atrás. Em seu trajeto entre a estação do metrô e sua casa, no final do dia, os parisienses (solteiros ou não) costumam passar pela padaria e comprar um pão. Passam pelo açougue e compram bifes (não para a semana: somente a quantidade do jantar). Pela quitanda para comprar dois tomates. E pela queijaria e pela loja de frios, para levar fatias do que lhes apetecer para aquela noite. Se precisar, uma garrafa de vinho, um filé de peixe...
Dessa maneira, o que se vai comer a cada dia depende do que mais atrai o comprador. É verdade que, nos bairros das cidades brasileiras, infelizmente não existe tamanha profusão de pequenas "lojas gourmets" pelas ruas. Mas, ainda que seja apenas num açougue ou supermercado, o hábito de se surpreender a cada dia com cada refeição pode tornar a vida - e o paladar - bem mais interessante.
Outro problema a ser resolvido: o tempo. Nas casas de família de classe média no Brasil, é mais comum haver uma empregada que cozinhe diariamente, ou ao menos em vários dias da semana. Quem mora sozinho normalmente não precisa ter ou não pode sustentar uma diarista para cuidar da cozinha. E, se trabalha fora, nem sempre tem tempo de gastar muitas horas preparando sua refeição.
Mas será necessário ficar enfurnado na cozinha durante tanto tempo? Tudo bem, um almoço ou jantar especial, para vários amigos, a ser degustado durante horas num fim de semana, pode requerer todo esse tempo de preparo. Mas, para quem vive e come só, existem certos pratos práticos e rápidos, mas muito saborosos.
Comprar um belo bife ou um filé de peixe, umas folhas de salada ou um ingrediente para cobrir uma massa ou reforçar um risoto italiano (algum legume, ou lulas já cortadas, ou lingüiça, para dar alguns exemplos), são a garantia de uma solução rápida para um jantar solitário (ou quem sabe na companhia de uma visita, mesmo que convidada de última hora).
A salada só requer um molho, que pode ser preparado na própria mesa no momento de se servir. O bife ou peixe pode ser feito numa grelha de ferro ou de revestimento antiaderente (artefato indispensável para quem quer fazer refeições rápidas). E tudo isso não toma mais que dez minutos. Uma massa fica pronta em menos de 20 minutos, imaginando um molho simples (tomates italianos em lata, refogados com cebola e alho, ou um molho de alho e azeite). Um risoto pode demorar um pouco mais - mas, dependendo da habilidade do cozinheiro, não exige mais que 30 minutos.
O cozinheiro mais prendado terá também colocado uma fruta (pêssego, figo) no forno, com açúcar, manteiga e suco de laranja, para que tenha uma sobremesa pronta já no fim do jantar. Outro, se for mais afoito, terá um bom sorvete na geladeira, uma calda de chocolate e pronto, sobremesa garantida.
Aliás, eu aprendi com o tempo que geladeira e freezer são aliados valiosos do cozinheiro solitário, assim como um bom microondas - apetrechos dos quais será necessário perder o preconceito. Assumindo que num belo dia chega-se tarde em casa, já sem tempo de passar no mercado, ou que em outro nem sequer se saiu de casa ainda e já está na hora do almoço, é sempre bom ter em casa algumas possibilidades.

(Fonte: http://vidasimples.abril.com.br )

segunda-feira, 21 de março de 2011

A cura depende de você...

                      
·         Aceitar a necessidade das mudanças internas.
·         Entender e aceitar que somos muito mais que um corpo físico, que somos um conjunto de corpos: o mental, o emocional, o energético e o espiritual, que quando em harmonia nos fortalecemos.
·         Libertar-se do passado através do perdão, ao outro e a você mesmo.
·         Não se desmerecer por estar aonde  a situação se encontra, pois este é o momento.
·         Saber que a culpa sempre procura punição e a punição cria dor, (quando uma pessoa tem muita dor, ela está cheia de culpa).
·         Ser humilde para se unir a alguém que possa realmente te acolher e ajudar.
·         Prestar atenção no que pensa neste instante. É positivo? Negativo? O que você pensa agora é o que você  quer para sua vida?
·         Acreditar que ninguém pode te fazer infeliz.
·         Saber que as emoções e os pensamentos são de suma importância em sua vida.
·         Entender que as palavras possuem vida própria, e tudo o que falamos para outro, somos os primeiros a escutar.
·         Não se prender a criticas, principalmente as feitas por você mesmo em relação a sua própria vida, lembre-se que você esteve preso a elas durante anos e não deu certo. Aceite-se, aprove-se e veja o que acontece.
·         Lembrar constantemente que só você é dono da sua mente, pois ela é sua alma, desta forma ninguém pode te prejudicar a não ser que você permita, até você mesmo.
·         Acreditar na vida, no momento presente, e saber que mesmo doente do corpo podemos e devemos ser SAUDÁVEIS DE ALMA, trazendo para nós a sabedoria interna para poder produzir daí a alegria, esperança, e o amor próprio. Acreditando cada vez mais em você, sua caminhada se torna mais suave.
·         Lembrar que jamais você pode deixar de se Amar.


DESEJAMOS À VOCÊ MUITA HARMONIA E LUZ


Texto de Andréa Fonseca - Terapeuta Holística